sexta-feira, 21 de junho de 2013

ANOTAÇÕES SOBRE GÊNERO:Resumo texto O que é ser Mulher?. O que é ser Homem de Nalú Faria e Miriam Nobre



ANOTAÇÕES SOBRE GÊNERO


BIBLIOGRAFIA
FARIA Nalu; NOBRE, Miriam.  O que é ser Mulher?.  O que é ser Homem. In:____ . Gênero e Desigualdade. São Paulo: SempreViva Organização Feminista, 1997, p. 9 – 33.

LEITÃO, Eliane Vasconcellos. A Mulher na Língua do Povo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.

CAMPOS, Christiane. As Relações de Gênero e o MST. In: MST, Setor Nacional de Gênero. Construindo Novas Relações de Gênero, Desafiando Relações de Poder. [s.l]: Editora MST, 2003, p.7 – 31.

CAMPOS, Christiane. Desvendando Símbolos e Significados. In: MST, Setor Nacional de Gênero. Construindo Novas Relações de Gênero, Desafiando Relações de Poder. [s.l]: Editora MST, 2003, p.7 – 31.


RELAÇÕES DE TÓPICOS

Gênero de acordo com o dicionário
Gênero, [do lat. Genus, eris, classe, espécie]
Antrop. A forma culturalmente elaborada que a diferença sexual toma em cada sociedade, e que se manifestam nos papeis e status atribuídos a cada sexo e constitutivos da identidade sexual dos indivíduos [DICIONÁRIO AURELIO apud CAMPOS, 1997, p.7)

Texto
O que é ser Mulher?.  O que é ser Homem. de FARIA, Nalu; NOBRE, Miriam. 
Perguntas a serem respondidas com o texto                 9

Perguntas iniciais:
1- O que é ser mulher?
2 -O que  é ser homem?
3 – Por que mulheres e homens vivem em condições de desigualdade?
4 – Por que se diz que algumas coisas são de mulheres e outras de homens?
5 – Por que as mulheres são consideradas inferiores e vivem situações de injustiça por serem mulheres?
6 – Onde que isto tudo começou?


Construção Social da Desigualdade
Pessoas nascem bebes machos e fêmeas         9
São criadas e educadas conforme a [cada] sociedade define como próprio de homem e de mulher.
Os adultos educam as crianças marcando diferenças bem concretas entre meninas e meninos.

[Educação, Endoculturação, Endoeducação, Socialização]
Os adultos educam as crianças marcando diferenças bem concretas entre meninas e meninos
Educação Diferenciada para meninos e meninas           9-10
            - Brinquedos diferentes
            - Formas diferentes de vestir
            - Estórias nas quais os papeis dos personagens homens e mulheres são diferentes
            - Diferenças que aparecem de modo sutil (menos visíveis) nas atitudes, forma             de falar, aproximação com o corpo

[resultado do processo de Educação, Endoculturação, Endoeducação, Socialização
Educadas assim, meninas e meninos adquirem características e atribuições aos considerados papeis femininos e masculinos.
Identificam com os modelos do que é feminino e masculino
Os atribuídos às mulheres não são só diferentes dos homens, são também desvalorizados. 
Por isso, as mulheres vivem em condições de inferioridade e subordinação em relação aos homens.  10


Uso das expressões identidades de gênero e relações de gênero
Usamos as expressões identidades de gênero e relações de gênero para deixar bem claro que as desigualdades entre homens e mulheres são construídas pela sociedade e não determinadas pela diferença biológica entre sexos.  Elas são uma construção social, não determinadas pelo sexo.                   10

Relativização                           10
Compreender essa construção social, não significa desconsiderar que ela se dá em corpos sexuados
Gênero também tem uma dimensão e uma expressão biológica

Assim mulheres e homens imprimem no corpo, gestos, posturas e disposições, as relações de poder vividas a partir das relações de gênero.

Modelo de Feminino
São criados a partir de símbolos antagônicos
             Eva                              Maria  
            Bruxa                            Fada  
            Madrasta                      mãe
            prostituta                     [mulher direita]

Esses modelos propõem o que é bom para as mulheres e culpam-nas quando não correspondem a esse padrão

Esfera privada [casa] é considerada o lugar próprio das mulheres, do domestico, da subjetividade, do cuidado 

Papel Feminino tradicional
Maternidade como principal atribuição das mulheres
Cuidado da casa e dos filhos [“rainha do lar”]
Guardiã do afeto e da moral da família
[cuidar de crianças, velhos, doentes]

Mais adequado ser meiga, atenciosa, maternal, frágil, dengosa

Modelo de Papel Masculino                           Modelo de Papel Feminino
                                             Ativo                                                 passivo
            Forte                                                 fraco
            Que tenha iniciativa,                           sem iniciativa
           objetividade,                                      subjetividade
         racionalidade                                       emotividade

A esfera publica [for do lar] é considerada como espaço dos homens, dos iguais, da liberdade, do direito.                 11

Papel Masculino
Provedor, traz o sustento da família

Esfera publica [fora do lar] é considerado o lugar próprio de trabalho do homem, a rua

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

De acordo com Christiane Campos no texto “Relações de Gênero e o MST


Ao mostrar que as diferenças entre o masculino e feminino são uma construção cultural de cada sociedade, o conceito de gênero derruba uma velha compreensão de que homens e mulheres têm funções sociais diferentes porque são biologicamente ou naturalmente diferentes.”   p.7 – 8.

Afirma que toda sociedade constrói e continuamente altera, destrói e reconstrói um padrão sócio-cultural que determina como deve ser o comportamento masculino e feminino                       p. 8
            - o que é “coisa” de homem e de mulher
            - profissões adequadas para cada um
            - atributos que devem ter a mulher e o homem “decentes”
            - as cores e as roupas femininas e masculinas
            - o papel social que cada um(a)  deve cumprir etc.

[Destaca a historicidade deste conceito. Destacar também que o mesmo se modifica no tempo e no espaço. Ou seja, ser homem ou mulher no Brasil há 100 anos e hoje. Ser homem ou mulher no Brasil ou Europa e na Arábia Saudita ou Afeganistão. Mulher da Europa do Leste na Europa Ocidental ou USA]

Continuando afirma que quando se fala em Gênero estamos falando                8
Do padrão sócio-cultural (do jeito de viver estabelecido como comum, como “certo” e “normal” que cada sociedade vai definindo e redefinindo ao longo de sua história e a partir do qual se estabelece o que é ser homem e o que é ser mulher, tanto na vida publica quanto na vida privada.

É a partir desse padrão que vamos moldando nosso comportamento, jeito, pensamento, linguagem e até nosso corpo.

Por isso podemos dizer que as pessoas são muito mais um produto social do que biológico.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Retorno ao texto O que é ser mulher, o que é ser homem

Papel masculino tradicional              11
O homem típico é considerado provedor, isto é que trabalha fora e traz o sustento da família
Realiza-se fora da casa
[tendo força, iniciativa, objetividade, racionalidade]

Questionamento da autora                               11
Este modelo que os homens trabalham fora e as mulheres só fazem trabalho domestico, nunca existiu de verdade.
Apenas uma pequena parcela de mulheres vive essa situação

Utiliza para defender seu ponto de vista, a situação das mulheres negras, das mulheres camponesas e das mulheres que vivem sozinhas com seus filhos.                        11

Pergunta
Por que ainda é forte a ideia dos papeis tradicionais de gênero masculino e feminino ?

Resposta
A persistência dessas ideias é justificada pela concepção de que os papeis masculinos e femininos são naturais, isto é, homens e mulheres já nascem para ser desse jeito (naturalização).

A naturalização dos papeis e das relações de gênero faz parte de uma ideologia que tenta fazer crer que esta realidade é fruto da biologia, de uma essência masculina e de uma essência feminina, como se homens e mulheres já nascessem assim                         12

Desnaturalização dos papeis de gênero
O que é ser mulher e ser homem não é fruto da natureza, mas da forma como as pessoas vão aprendendo a ser, em uma determinada sociedade, em um determinado momento histórico.

Desnaturalizar e explicar os mecanismos que conformam esses papeis é fundamental para compreender as relações entre homens e mulheres, e também seu papel na construção do conjunto das relações sociais.                    12

Se os papeis femininos e masculinos são uma construção histórica, as relações entre homens e mulheres que daí decorrem também variam ao longo da história.    12
Essas relações sofreram profundas mudanças nos últimos trinta anos, em parte como fruto da ação organizada das mulheres e do Movimento Feminista .    12

DIVISÂO SEXUAL DO TRABALHO.  12 – 14

As relações de gênero são sustentadas e\ estruturadas por uma rígida divisão sexual do trabalho.
De acordo com esta divisão, homens fazem trabalho produtivo
Responsável pelo sustento da família.
[atua na produção de bens e de mercadorias.
Venda da força de trabalho para obter recurso para prover sua família]

Mulheres fazem trabalho reprodutivo
Ter filhos, criá-los, cuidar da sobrevivência de todos no cotidiano.

* A divisão entre trabalho produtivo e trabalho reprodutivo não é tão real assim.  Tem homens trabalhando no campo da reprodução [cuidar das crianças e da casa] e há mulheres na produção [fabricas, lavouras, serviços etc.]

O mito que designa um tipo de trabalho para cada gênero influencia o real
A divisão sexual do trabalho perpassa o conjunto das atividades realizadas por homens e mulheres.
É comum ouvir que tal serviço é trabalho “de homem” ou que tal tarefa é “tarefa de mulher”                           13

No caso das mulheres, a tentativa é sempre considerar o trabalho realizado fora da casa como uma extensão do seu papel de mãe.

Trabalho das mulheres fora de casa
As mulheres se concentram em atividades consideradas tipicamente femininas:
                         Serviços domestico
                        Professoras
                        Enfermeiras
                        Assistentes sociais

Como professoras:
            Mais no primário
            Menos no nível secundário
            Muito poucas [?] nas universidade

Como escritoras, mais autoras de literatura infantil

Na industria, mais nas funções que exigem habilidade manual, coordenação motora fina, paciência (montadoras, costureiras,

Trabalho rural – trabalho feminino é menos valorizado que o dos homens
Em alguns casos (exemplo cana de açúcar) o que caracteriza um trabalho como leve ou pesado não é a fora física necessária para realizá-lo, mas o valor social de quem o faz. Sempre o trabalho é considerado como de mulher, ele [é considerado] de mulher, leve, coisinha á toa, é ajuda                           14

DESIGUALDADE E POBREZA (p. 14 – 15
O trabalho profissional das mulheres é sempre visto como complementar às suas atividades domésticas, estas sim consideradas sua verdadeira ocupação.                       14 -15

Isto causa consequências negativas
1- os salários delas podem ser baixos, já o que elas ganham é visto com suplementar.
2- os serviços públicos não se organizam para assegurar as mulheres condições de trabalharem fora. [exemplos: horários de creches, de atendimento médico]

Isto faz que
As mulheres “optam”\por ocupações em que  há maior flexibilidade de tempo. Por exemplo: trabalhos em tempo parcial ou no mercado informal.
[ou deixam para entrar no mercado de trabalho, com mais idade, após os filhos (as) estarem crescidos]

Redunda em menores salários, falta de direitos trabalhistas, poucas perspectivas de crescimento profissional.                         15

O resultado disso é uma enorme desigualdade na distribuição dos recursos e do poder na sociedade
Segundo a ONU as mulheres executam 2/3  do trabalho realizado pela humanidade, recebem 1/3 dos salários e são proprietárias de 1% dos bens imóveis.             15


SEXUALIDADE

A sociedade tenta impor normas que refletem o que considera mais correto, de acordo com os papeis sexuais definidos pela construção dos gêneros.

Por isso, o controle da sexualidade das mulheres, o controle da função procriativa, e a criminalização do aborto fazem parte da opressão das mulheres.

Dessa forma, a vivencia da sexualidade\ foi desde vários séculos rodeada por tabus e mitos.  Que tem como ponto em comum, considerar as manifestações da sexualidade feminina como pecado, doença, exagero, desvio, falta de pudor e até como crime.                 16
Duplo padrão de comportamento sexual [para homens e para mulheres]
1 - Para os homens
A ideia da virilidade é sinônimo de muitas relações sexuais, de preferência com muitas mulheres diferentes.

2 - Para as mulheres
Devem viver a sexualidade em função da reprodução, negando o prazer.
A repressão à sexualidade feminina em boa parte se dá pelo desconhecimento do corpo e pela imposição de regras rígidas do que significa ser uma mulher “honesta“        16

Contradição nem todas as mulheres podem ser “honestas”
            - mulheres “honestas” para casar e ter filhos
            - “as outras” para o livre desfrute da sexualidade [masculina] sem                   responsabilidade, só para o prazer
A autora denomina essa contradição como duplo padrão de comportamento sexual para as mulheres.


Heterossexualidade obrigatória                  17 - 18
A sexualidade aparece como parte da “natureza humana” vinculada à reprodução, o que leva a considerar as relações heterossexuais  como a única maneira correta de viver a sexualidade.

Existe a tentativa de provar que as outras orientações sexuais não são “normais” e que ocorrem por algum problema biológico ou por problemas psicológicos
[cura gay preconizada por setores conservadores da sociedade]

As crianças desde muito pequenas são levadas a incorporar os símbolos da heterossexualidade e estes\ aparecem vinculados ao casamento e à família

Mecanismos de repressão diretos ou sutis, vinculando a sexualidade ao namoro e ao casamento com alguém do sexo oposto. E também só quando crescer.
                        - histórias dos contos de fadas, com seus príncipes corajosos e princesas                                lindas e meigas [e brancas].
                        - [as bonecas e bonecos assexuados]

Ainda hoje se tenta conformar a sexualidade feminina ao papel subordinado que é destinado as mulheres, as regras para a sexualidade feminina são quase as mesmas de um século atrás.

Relativização da autora
A realidade nos mostra que nem sempre a vivencia da sexualidade [feminina] é totalmente definida por essa normas.                          18

VIOLÊNCIA

A violência contra as mulheres expressa a demonstração do poder dos homens e a ideia de que as mulheres são objeto de posse.
É uma forma de reproduzir e manter o machismo e de dizer o tempo todo que a mulher é inferior.                              18

Como a violência contra a mulheres se manifesta
            - espancamento, insultos, ameaças, estrupos, assédio9, assassinatos
            - formas sutis

Pergunta
O que contribui para manter a violência contra as mulheres.
            - impunidade dos agressores
            - transformação da vitima em ré’
            - silencio das mulheres agredidas
            - as ideias sobre a inferioridade das mulheres [destaque as de fundo religioso]
            - a dependência


A dependência, os sentimentos de desvalorização e de culpa acabam fazendo com que a mulher acredite que não há saída ou que a culpa é dela mesmo.
Em uma relação afetiva esses sentimentos se misturam com a esperança de que o homem vai mudar, ou com a ideia, bastante comum nas mulheres, de que ela é responsável e poderá salvá-lo.                 19


AVANÇOS DOS |MOVIMENTOS DE MULHERES.

Na questão da violência, os movimentos de mulheres têm conseguido alguns avanços, esclarecendo as mulheres sobre seus direitos, Oferecendo assistência jurídica, mostrando a importância da denúncia.
Criação das delegacias de mulheres
[fazer o governo tomar medidas]


Instituições [setores da sociedade] e a manutenção reprodução das desigualdades de gênero

                        - Família
                        - Educação
                        - meios de comunicação.

Família
È um dos locais de socialização das crianças.
Nela as crianças fazem os primeiros aprendizados para a divisão sexual do trabalho.
É na família que a criança começa a aprender o que é “ser homem” e o que é “ser mulher”.

Desigualdades de Gênero dentro das famílias               20 -21
- as mulheres trazem para casa a maior parte de seus rendimentos para o consumo da família. Enquanto os homens usam parte significativa para seus gastos pessoais [esporte, bar etc.]
Em algumas situações, ainda se vê nas famílias, uma distribuição desigual de recursos, até mesmo a comida.
- as tarefas chamadas domesticas são realizadas nas casas praticamente quase que só pelas mulheres, como trabalho não pago, para assim baraterar o custo da reprodução da força de trabalho.  [vide preços da lavagem de roupa, faxina, comida pronta]


Educação                    21 - 22
A escola também transmite valores, atitudes e preconceitos.
Tradicionalmente a escola tem reforçado a desigualdade entre homens e mulheres.
            - divisão em filas
            - divisão de tarefas
            - no que reforça em um e no outro
            - nas atividades de educação física
Os livros didáticos também reforçam  e reproduzem a desigualdade entre homens e mulheres, apresentando estereótipos  sobre o que é uma família [como funciona], como vivem as mulheres [e os homens].

A professora na maioria das vezes é tratada como a segunda mãe ou tia.
Isso significa não reconhecer sua profissionalização e considerar o ato de educar como extensão do papel de mãe

A reprodução do Machismo                22 -23
Como mães e professoras, as mulheres muitas vezes reproduzem o machismo e as idéias dominantes na sociedade, que\ pregam a suposta inferioridade das mulheres em relação aos homens

Essas ideias são repetidas na família, na escola, nas igrejas, nos meios de comunicação. E não é de estranhar que muitas mulheres se convençam delas.

Mulheres que pensam [e agem diferente] a tentativa de ridicularizá-las e diminuir a importância do que estão dizendo.


Meios de Comunicação                                23 – 24.
Televisão, rádio, jornais e revistas.
Posicionamento de maneira contraditória:
- as vezes colocam programas que abordam problemas de interesse das mulheres
- outras vezes, nas novelas, nos programas de humor tratam as mulheres de formas estereotipadas
- revistas femininas abordam assuntos estereotipados – moda, beleza, culinária, decoração, como cuidar dos filhos, como agarrar, agradar e conservar o seu homem
- revistas masculinas – transforma as mulheres em objeto sexual
- jornais – as mulheres quase não aparecem na primeira pagina dos jornais. As poucas que aparecem neste espaço, quando falecem, quando são presas e em casos de escândalos.

MOVIMENTOS DE MULHERES

FEMINISMO
“[...] é um conjunto de ideias e práticas que visam superar as desigualdades entre homens e mulheres e acabar com as situações de\ opressão e exclusão9 das mulheres [...] 24
O feminismo é uma teoria política.

O movimento feminista foi percebendo que é preciso ter propostas para melhorar a vida das mulheres e que isso significa lutar por um mundo melhor para toadas e todos, sem perder a capacidade de\ responder às questões das mulheres.               29

O conceito de gênero foi elaborado por estudiosas da questão da mulher nas universidades e\apropriado pelos movimentos como um instrumento de analise e de organização. Q               29

O conceito de gênero veio responder à vários impasses e\ permitir analisar tanto as relações de gênero, quanto a construção da identidade de gênero em cada pessoa.                                30

É uma palavra para diferenciar a construção social do masculino e feminino do sexo biológico.

Coloca claramente o ser mulher e ser homem como uma construção social, a partir do que é estabelecido como feminino  e masculino e dos papeis sociais destinados  a cada um                          30

Gênero é um conceito relacional, ou seja, que vê um em relação ao outro e considera que estas relações são de poder e de hierarquia dos homens sobre as mulheres.

CONTRIBUIÇÕES DO CONCEITO DE GÊNERO  p31 - 32


Nenhum comentário:

Postar um comentário